Camila, Luisa e Mirelle são três garotas que o destino (e o mundo comunicacional) uniu. Tá, tudo bem, o fato de “Brasília ser um ovo” também ajudou. Apaixonadas pela cidade em que vivem, pela cultura que respiram e pelo estilo de vida do brasiliense, optaram por criar o Eixo Alternativo para mostrar que é possível ver a cidade com diferentes olhos todos os dias, de forma alternativa; descobrir cantinhos novos na mesmice; e para lembrar que na “Ilha da Fantasia” nem todo mundo conhece a Dilma (ou políticos).

Pode ser que você já tenha ouvido que Brasília é uma cidade em que não tem nada para fazer (nós que moramos aqui ouvimos isso todos os dias), muito estranha: sem esquinas, em que os vizinhos fogem de você para não ter que te cumprimentar, com ar seco, peles ressecadas, e gente fria.

Mas a verdade é que essa é a Brasília em que algumas pessoas decidiram viver. Algumas levadas por inércia, outras por cinismo, ou até mesmo por puro efeito manada. Mas aqui vai uma proposta: que tal escolher mais? Que tal escolher melhor? Que tal escolher uma Brasília diferente, um eixo alternativo?

Quem conhece o nosso quadradinho de grandes distâncias, clima bipolar e monumentos de concreto, sabe que a interação não vem como algo natural. Em Brasília, a felicidade é inventada.

Para fugir do eterno ciclo de trabalho-casa-trabalho-casa-trabalho, é preciso vontade. É preciso querer. Querer risadas, céu azul, gramados a perder de vista e comida boa. É matar a vontade da cervejinha no final do dia, da cachoeira no final de semana, da conversa boba com os amigos vendo o pôr do sol. É deixar a preguiça pra lá e se movimentar, pular, correr, gritar. Viver.

Cansadas de ver muita gente reclamando e ninguém propondo uma solução, elas arregaçaram as mangas e saíram às ruas com a missão de provar que Brasília NÃO é uma cidade tão sem nada para fazer quanto parece e que nem todo mundo se conhece… ok, acho que essa última parte é verdade.

Deixando a terceira pessoa de lado, fica aqui o convite: unam-se a nós, peguem as cangas, deitem nos gramados, apreciem o céu de Brasília com Eduardo e Mônica tocando ao fundo. Sem nunca esquecer de se movimentar. Quem fica parado em Brasília não desidrata, mas acumula poeira!

Sejam bem-vindos!

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